A ideia surgiu da necessidade de manter o ritmo escolar sem depender totalmente da rede elétrica, frequentemente instável em algumas regiões do país.
O estudante montou um pequeno circuito baseado em princípios simples de química, recorrendo a metais e aos citrinos para gerar corrente suficiente para acender pequenas lâmpadas LED. Além de iluminar o espaço de estudo, a invenção permitiu-lhe também carregar dispositivos móveis de baixa exigência energética.
O jovem explica que o projeto nasceu tanto da curiosidade como da urgência: “Cansado de perder noites de estudo por falta de luz, decidi criar algo que me ajudasse a continuar a aprender”. Apesar das limitações de materiais e recursos, o estudante conseguiu montar um protótipo funcional, inspirado em experiências científicas que encontrou em livros e na internet.
