
Durante a entrevista, Fermon foi questionado e esclareceu alguns pontos ligados ao seu trabalho artístico e ao seu conhecido slogan é tudo pela cultura
“É tudo pela cultura é tudo que tem a ver com cultura”,explicou.
Questionado sobre a separação entre a sua actividade artística e o seu envolvimento político, Fernon foi claro: existe separação, mas depende do contexto.
*“A separação depende de onde vou executar a missão. Por exemplo, estou num programa de entretenimento aqui venho ligado ao entretenimento. Agora, quando sou solicitado para uma feira de activismo, lá tem música de intervenção social. Se vou a um casamento, lá a música é de casamento.”*
Usando uma metáfora para sustentar a sua explicação , Fernon afirmou:
“Eu trago um cardápio. A pessoa que me solicita escolhe a música que quer que toque. Eu sou aquele que você chega no restaurante, pede a comida que quer, e eu te sirvo.”disse
Fernon Mondlane reafirma o seu compromisso e em adaptar-se a diferentes realidades sociais, sem perder a essência do seu trabalho artístico e activista.
HORA DA VERDADE