
De acordo com o Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM), foi apurado que, entre 2017 e 2024, foram movimentados mais de 400 milhões de meticais para financiar acções terroristas.
Segundo o relatório do GIFiM, os valores foram usados no recrutamento de insurgentes e no custeio da logística dos grupos armados. Um dado interessante é que os financiadores faziam-se passar por comerciantes e agentes de moeda electrónica.
As províncias de Maputo, Manica, Sofala, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado destacam-se como os principais pontos de origem deste esquema de financiamento.
O mesmo relatório do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique revela ainda que assaltos a bancos, contrabando de armas e munições, exploração ilegal de madeira, crimes contra a segurança do Estado, corrupção, pirataria marítima, raptos, garimpo ilegal e outras práticas ilícitas foram igualmente utilizados para sustentar o terrorismo.
Reportagem: Coutinho Macanasse
Texto Redes Sociais: Elves Abel Mucachua
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