
O anúncio da saída dos Estados Unidos da América da Organização Mundial de Saúde (OMS) resultou na dispensa de cerca de 1.300 trabalhadores, confirmou ontem o diretor-geral da agência, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A decisão norte-americana, aliada à redução de contribuições por parte de outros países, provocou um défice estimado em 500 mil milhões de dólares no orçamento da organização.
Segundo Tedros, o corte financeiro representa um dos maiores desafios recentes para a OMS e poderá comprometer várias iniciativas globais em curso na área da saúde pública.
Fonte Diário de Moçambique