
De acordo com o Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM), foi apurado que, entre 2014 e 2024, o país perdeu, devido à fuga ao fisco, mais de 85 mil milhões de meticais.
Empresários, seus colaboradores, gestores de empresas, entidades fictícias e até indivíduos que ocuparam altos cargos no Estado estão entre os principais responsáveis por este prejuízo, resultante da não declaração de rendimentos à Autoridade Tributária de Moçambique.
Segundo o relatório do GIFiM, os visados terão cometido crimes de branqueamento de capitais e crimes fiscais, recorrendo a contas bancárias particulares e de entidades colectivas, com o objectivo de ocultar valores que deveriam ter sido declarados.
Maputo, Tete, Manica, Sofala, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado são os líderes neste esquema de fuga ao fisco.
Reportagem: Coutinho Macanasse
Texto Redes Sociais: Elves Abel Mucachua
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