PRM desmente acusações de cobrança ilícitas após paralisação de transportes na Beira

 

A Polícia da República de Moçambique (PRM), em Sofala, desmentiu, esta terça-feira, as acusações de operadores de transporte semi-colectivo de passageiros que paralisaram as suas actividades na cidade da Beira, alegando a existência de múltiplos postos de fiscalização e cobranças ilícitas por parte dos agentes da polícia.

A paralisação, que afectou especialmente o troço Beira–Dondo, provocou sérios transtornos para os utentes, deixando dezenas de paragens superlotadas. Muitos passageiros foram obrigados a percorrer longas distâncias a pé devido à indisponibilidade de transporte público.

Em reação, a PRM afirma que, após um mapeamento da sinistralidade rodoviária no referido troço, foi identificado um aumento de acidentes, maioritariamente causados por excesso de velocidade. Por isso, foram colocados postos de controlo de velocidade com caráter temporário em pontos críticos.

Segundo o porta-voz da PRM em Sofala, existem apenas três postos de fiscalização activos no trajecto entre Beira e Dondo, dos quais dois são fixos e um funciona de forma rotativa, em zonas propensas a acidentes.

 A fonte garante que a presença policial visa reforçar a segurança rodoviária e não tem como objetivo a extorsão de condutores.

A polícia refere ainda que está a apurar a veracidade das denúncias apresentadas pelos transportadores e promete tomar medidas caso se confirme a ocorrência de actos ilícitos praticados por agentes.

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