
Luanda vive o segundo dia consecutivo de instabilidade, com pilhagens e vandalismo, sobretudo nas zonas periféricas. Supermercados são os principais alvos. As autoridades confirmam quatro mortos.
Os protestos começaram com a retirada dos subsídios aos combustíveis, que agravou o custo de vida já pressionado por uma inflação de quase 20%.
A greve nacional dos taxistas, inicialmente pacífica, degenerou em violência. Muitos estabelecimentos, bancos e instituições públicas encerraram por precaução.
Na cidade há forte presença policial, com veículos blindados e militares em pontos estratégicos.
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