
Moçambique e Portugal dividem interesses históricos.
Seus povos estão demasiado ligados e, de forma tão íntima que, o entendimento de que havendo, sempre, relações entre todos actores políticos dos dois países, de modo que os interesses estejam, constantemente, a se realinhar, se torna um dever e até uma incontornável, responsabilidade.
É este espírito e visão de responsabilidade que fez com que o Partido CHEGA e o Movimento Político da Aliança Nacional para um Moçambique livre e Autónomo se sentassem para aproximar posições.
De um lado André Ventura e, do outro, Venâncio Mondlane, ambos com suas equipas conversaram, longa e fluidamente, sobre temas mútuos aonde, por exemplo, concordaram que defender o sentido de pertença em cada cidadão para com a sua pátria, para além da questão do desenvolvimento da identidade de cada povo, são os gatilhos para que os cidadãos estejam em conexão com as actividades dos Estados e assim um engajamento nos temas da governação.
Outro vector que mereceu atenção foi a questão da migração, aonde o CHEGA disse de forma categórica que "a comunidade moçambicana, em Portugal, está muito bem inserida" sinal claro de que o reforço da cooperação entre os dois países é uma atitude inteligente.
Fonte VM7