Um crime sem toque, mas com marcas profundas": Jovem de 18 anos é acusado de violação virtual no Brasil

A violência no ambiente digital continua a evoluir, deixando marcas profundas nas vítimas, mesmo sem contato físico. 

Recentemente, a Polícia brasileira deteve Eduardo Medina, de 18 anos, sob acusação de cometer uma violação virtual contra uma menor residente no país.

Segundo informações da imprensa local, Medina teria ameaçado e manipulado psicologicamente a vítima, obrigando-a a enviar fotografias e vídeos com conteúdo pornográfico. 

O caso ganhou proporções alarmantes quando, dominada pelo medo e sem alternativas, a jovem foi induzida a praticar automutilação e a registrar esses atos para atender às exigências do suposto agressor.

O Código Penal brasileiro define a violação virtual como qualquer coação para a prática de atos libidinosos mediante violência psicológica, independentemente do contato físico. A legislação reconhece que o trauma causado por esse tipo de crime pode ser tão severo quanto o de um abuso físico, deixando cicatrizes emocionais duradouras.

Apesar da distância geográfica entre agressor e vítima, o impacto do crime foi devastador, evidenciando que a dor, o medo e o trauma não precisam de contato físico para serem profundos e permanentes.

Autoridades reforçam a importância de conscientizar jovens e familiares sobre os riscos do ambiente digital, bem como de denunciar qualquer situação de ameaça ou manipulação online. A investigação continua para esclarecer todos os detalhes do caso.


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