A organização alertou para a gravidade da situação, que se agrava com a chegada da época das chuvas, e criticou o governo por substituir os profissionais civis em greve por médicos militares, uma medida considerada inadequada e insuficiente para suprir a demanda.
A greve, convocada pela Frente Social, afeta também os setores da educação e da justiça, e tem como principais reivindicações o pagamento de salários em atraso, subsídios e melhores condições de trabalho.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos fez um apelo ao diálogo entre o governo e os sindicatos para a resolução do conflito.
Além disso, condenou a repressão policial contra estudantes que protestavam em Bissau pelo retorno às aulas.
A crise social e os protestos continuam a marcar o cenário político e social na Guiné-Bissau, evidenciando a necessidade de uma intervenção eficaz para garantir os direitos da população. Clique aqui para continuar a ler
Fonte: Lusa