ONG guineense denuncia falta de atendimento a grávidas nos hospitais em greve


A vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Claudina Viegas, revelou que grávidas estão sendo enviadas de volta para casa sem receber atendimento adequado no hospital Simão Mendes, devido à greve dos técnicos de saúde no país.

 A organização alertou para a gravidade da situação, que se agrava com a chegada da época das chuvas, e criticou o governo por substituir os profissionais civis em greve por médicos militares, uma medida considerada inadequada e insuficiente para suprir a demanda.

A greve, convocada pela Frente Social, afeta também os setores da educação e da justiça, e tem como principais reivindicações o pagamento de salários em atraso, subsídios e melhores condições de trabalho. 

A Liga Guineense dos Direitos Humanos fez um apelo ao diálogo entre o governo e os sindicatos para a resolução do conflito.

 Além disso, condenou a repressão policial contra estudantes que protestavam em Bissau pelo retorno às aulas.

A crise social e os protestos continuam a marcar o cenário político e social na Guiné-Bissau, evidenciando a necessidade de uma intervenção eficaz para garantir os direitos da população. Clique aqui para continuar a ler 


Fonte: Lusa  


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