O presidente da Renamo, Ossufo Momade, classificou como uma "grosseira afronta" aos princípios do partido a ocupação da sede por antigos guerrilheiros, que exigem a sua demissão por alegada má gestão e falta de pagamento de pensões.
Na sua primeira aparição pública em mais de três meses, durante uma conferência da associação dos combatentes, Momade rejeitou as acusações, defendeu a sua liderança e apelou à união interna.
A crise surge num contexto de perda de influência da Renamo, que teve um fraco desempenho nas eleições de 2024, agravando as tensões internas e os questionamentos à liderança de Momade.
Fonte: Lusa
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