๐‘๐ž๐ฅ๐š๐ญ๐จ́๐ซ๐ข๐จ ๐๐š ๐€๐ฆ๐ง๐ข๐ฌ๐ญ๐ข๐š ๐ˆ๐ง๐ญ๐ž๐ซ๐ง๐š๐œ๐ข๐จ๐ง๐š๐ฅ ๐„๐ฑ๐ฉ๐จ̃๐ž ๐“๐ž๐ซ๐ซ๐จ๐ซ๐ข๐ฌ๐ฆ๐จ ๐๐ž ๐„๐ฌ๐ญ๐š๐๐จ ๐ž๐ฆ ๐Œ๐จ๐œ̧๐š๐ฆ๐›๐ข๐ช๐ฎ๐ž


Jรก estรก disponรญvel o Relatรณrio da Amnistia Internacional sobre as graves violaรงรตes de direitos humanos ocorridas em Moรงambique, apรณs a crise pรณs-eleitoral entre Outubro de 2024 e Janeiro de 2025.

Esta denรบncia internacional confirma aquilo que o povo jรก viveu na pele: cortes sistemรกticos de internet, bloqueio de acesso ร s redes sociais e repressรฃo brutal por parte das Forรงas de Defesa e Seguranรงa (FDS). Mas o mais alarmante: empresas pรบblicas e privadas tambรฉm estรฃo envolvidas nesse cerco ร  liberdade.

Empresas como TMCEL, VODACOM, TV CABO e MOVITEL foram citadas como cรบmplices na limitaรงรฃo do acesso ร  informaรงรฃo, em conluio com membros do governo.

 Isso representa uma violaรงรฃo directa da Constituiรงรฃo da Repรบblica, que consagra o direito ร  informaรงรฃo como um pilar da democracia.

Este relatรณrio รฉ mais uma prova de que o povo moรงambicano tem sido refรฉm de um sistema que oprime e censura, em vez de proteger e servir.

๐‹๐ž๐ข๐š ๐จ ๐ซ๐ž๐ฅ๐š๐ญ๐จ́๐ซ๐ข๐จ ๐œ๐จ๐ฆ๐ฉ๐ฅ๐ž๐ญ๐จ ๐š๐ช๐ฎ๐ข:

๐Ÿ‘‡๐Ÿ‘‡๐Ÿ‘‡๐Ÿ‘‡

 [https://www.amnesty.org/en/latest/research/2025/04/mozambique-police-protest-crackdown/?ref=zitamar.com#Mo%C3%A7ambique](https://www.amnesty.org/en/latest/research/2025/04/mozambique-police-protest-crackdown/?ref=zitamar.com#Mo%C3%A7ambique)

Postar um comentรกrio

Postagem Anterior Prรณxima Postagem