๐•๐Œ๐Ÿ• ๐‰๐š́ ๐“๐ข๐ง๐ก๐š ๐€๐ฏ๐ข๐ฌ๐š๐๐จ ๐๐ฎ๐ž ๐จ ๐’๐”๐’๐“๐„๐๐“๐€ ๐„๐ซ๐š ๐…๐ซ๐š๐ฎ๐๐ž ๐œ๐จ๐ฆ ๐’๐ž๐ฅ๐จ ๐๐จ ๐‘๐ž๐ ๐ข๐ฆ๐ž


Num paรญs onde a verdade รฉ constantemente silenciada, hรก vozes que nรฃo se calam. 

Muito antes do colapso do Fundo Nacional de Desenvolvimento Sustentรกvel, Venรขncio Mondlane,  jรก gritava ao paรญs que o SUSTENTA era uma farsa. Um projecto mafioso, montado pelo regime, com estatรญsticas forjadas e promessas vazias para manipular consciรชncias e roubar milhรตes.

Hoje, quando o Governo decide encerrar, sem explicaรงรตes claras, o tรฃo propagandeado fundo do “desenvolvimento sustentรกvel”, o vรญdeo de VM7 volta a circular nรฃo como novidade, mas como prova de que ele sempre esteve certo

Nesta repostagem do "๐•๐Œ๐Ÿ• ๐‹๐ข๐ฏ๐ž," o Presidente do Povo explica, em detalhes, como o SUSTENTA era um negรณcio viciado, dominado por interesses obscuros ligados ao poder polรญtico. 

Expรตe a mรกfia dos dados estatรญsticos na Agricultura, desmascara o teatro do sucesso rural e questiona, com coragem, por que razรฃo a empresa SPI  pertenรงa do partido no poder  nunca foi auditada pelo Ministรฉrio da Economia e Finanรงas.

VM7 foi o primeiro jovem polรญtico moรงambicano a desmontar, com provas e factos concretos, o maior trunfo de propaganda do governo de Filipe Nyusi. Nรฃo falou por falar. ๐…๐š๐ฅ๐จ๐ฎ ๐œ๐จ๐ฆ ๐œ๐จ๐ง๐ก๐ž๐œ๐ข๐ฆ๐ž๐ง๐ญ๐จ, ๐œ๐จ๐ฆ ๐๐จ๐œ๐ฎ๐ฆ๐ž๐ง๐ญ๐จ๐ฌ, ๐œ๐จ๐ฆ ๐œ๐จ๐ซ๐š๐ ๐ž๐ฆ.

Hoje, quando o povo finalmente vรช a verdade, fica claro:

๐•๐Œ๐Ÿ• ๐ง๐š̃๐จ ๐ž́ ๐š๐ฉ๐ž๐ง๐š๐ฌ ๐ฎ๐ฆ ๐ฉ๐จ๐ฅรญ๐ญ๐ข๐œ๐จ. ร‰ ๐ฎ๐ฆ ๐ฏ๐ข๐ฌ๐ข๐จ๐ง๐š́๐ซ๐ข๐จ ๐ช๐ฎ๐ž ๐ž๐ง๐Ÿ๐ซ๐ž๐ง๐ญ๐จ๐ฎ ๐จ ๐ฌ๐ข๐ฌ๐ญ๐ž๐ฆ๐š ๐ช๐ฎ๐š๐ง๐๐จ ๐ญ๐จ๐๐จ๐ฌ ๐š๐ข๐ง๐๐š ๐š๐ฉ๐ฅ๐š๐ฎ๐๐ข๐š๐ฆ ๐š ๐ฆ๐ž๐ง๐ญ๐ข๐ซ๐š.


๐•๐Œ๐Ÿ• ๐Œ๐„๐ƒ๐ˆ๐€ ๐Ž๐‘๐ˆ๐†๐ˆ๐๐€๐‹ ๐’๐ˆ๐†๐€-๐๐Ž๐’ ๐๐Ž ๐…๐€๐‚๐„๐๐Ž๐Ž๐Š

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