O Presidente da República de Moçambique, Daniel Chapo, suspendeu na semana passada pelo menos três portagens na província de Gaza, justificando a decisão com a falta de sustentabilidade das mesmas. A medida foi aplaudida por vários sectores da sociedade.
Entretanto, em entrevista concedida hoje à TV Sucesso, o académico Adriano Nuvunga foi mais além ao afirmar que “essas portagens nem deviam existir”.
Para Nuvunga, a decisão do Chefe de Estado é correcta, mas o problema é mais profundo. Segundo ele, “é uma grande falha dizer que as portagens existem para gerar receita, quando, na verdade, deveriam funcionar como um serviço público”.
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