A província de Sofala enfrenta uma média anual de 80 a 90 casos de corrupção activa e passiva, envolvendo funcionários e agentes do Estado, conforme revelou Ermelinda Maquenze, porta-voz do Conselho dos Serviços Provinciais de Representação do Estado (CSPRE).


Esta realidade preocupa as autoridades locais, que têm intensificado acções de formação e sensibilização para combater este fenómeno que ameaça o desenvolvimento socioeconómico da região.

O Gabinete Provincial de Combate à Corrupção (GPCC) tem desempenhado um papel crucial na identificação e responsabilização dos envolvidos, contribuindo para a melhoria dos serviços públicos e privados. 

Apesar dos esforços, os números indicam que a corrupção continua a ser um desafio persistente em Sofala, exigindo uma resposta coordenada e eficaz de todas as instituições e da sociedade civil.

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