
O ex-governador e destacado opositor venezuelano Alfredo Díaz morreu na prisão após quase um ano de detenção, um desfecho que provocou forte consternação entre familiares, aliados políticos e organizações de direitos humanos.
A morte, confirmada tanto pela família como por entidades de defesa dos direitos civis, ocorreu enquanto Díaz permanecia sob custódia do Estado.
As autoridades afirmaram que o político sofreu um infarto fulminante. Contudo, organizações como a Provea contestam a versão oficial e reclamam uma investigação independente e transparente. Para os grupos de direitos humanos, a responsabilidade do governo deve ser apurada, reacendendo o debate sobre as condições dos presos políticos e o tratamento dado aos opositores na Venezuela.