
Os países africanos África do Sul, Zâmbia e Essuatíni começaram a aplicar o lenacapavir, um medicamento injetável de prevenção ao HIV que tem demonstrado, segundo estudos clínicos, reduzir o risco de infeção em mais de 99,9%.
Apesar de não se tratar de uma vacina tradicional, o tratamento destaca-se pela simplicidade do regime, sendo administrado apenas duas vezes por ano, o que o torna uma ferramenta preventiva altamente eficaz e promissora.
Especialistas afirmam que esta inovação poderá transformar as estratégias de combate ao vírus, trazendo nova esperança sobretudo às comunidades mais vulneráveis e com menor acesso a cuidados de saúde contínuos.