
Segundo a informação divulgada, esta etapa processual permitiu rever e retirar quatro imputações relacionadas com a gestão da Sonangol durante o período em que Isabel dos Santos presidiu o Conselho de Administração.
Apesar da absolvição parcial, a empresária continua a responder por vários outros crimes associados à sua atuação na petrolífera estatal angolana entre 2016 e 2017, incluindo alegações de peculato, burla qualificada, abuso de poder, abuso de confiança, falsificação de documentos, associação criminosa, tráfico de influências, participação económica em negócio, branqueamento de capitais e fraude fiscal qualificada.