Os representantes do FMI (Fundo Monetário Internacional) estão atualmente em Ouagadougou, a capital de Burkina Faso, com um objetivo claro: convencer o governo local a contrair os seus empréstimos.
A ida do FMI ao país não é casual. A instituição notou que Burkina Faso, desde que o Capitão Ibrahim Traoré assumiu o cargo de presidente, deixou de solicitar empréstimos não só do próprio FMI, mas também do Banco Mundial e até mesmo da China. Esse afastamento representa uma perda significativa de influência do FMI nas políticas dos países, bem como uma redução nos seus imensos lucros em empréstimos. Por isso, o Fundo estaria PRONTO para oferecer dinheiro ao governo de Burkina Faso com juros ZERO.
No entanto, o Capitão Ibrahim Traoré recusou a oferta, fazendo uma declaração enfática de que o governo está bem agora e não precisa desses empréstimos que, segundo ele, atrasam o desenvolvimento do país. Com essa atitude, a mensagem do líder é bem clara: O Burkina Faso não terá nada a ver com o Ocidente. O texto original sugere que estamos vivendo momentos bastante interessantes em África, com uma geração que demonstra estar ciente das implicações dessas políticas externas.
Fonte: FMI, Capitão Ibrahim Traoré
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