Em declarações públicas, Uarreno lamentou que, mais de três décadas após a instauração da democracia, Moçambique continue a enfrentar ameaças, perseguições e graves violações dos direitos fundamentais.
O dirigente apelou às forças de segurança, em especial à Polícia da República de Moçambique (PRM), para que cumpram o seu dever constitucional de proteger a vida e a integridade física de todos os cidadãos, independentemente das suas convicções políticas.
“A juventude moçambicana não pode continuar a ser manipulada por migalhas e promessas ilusórias de líderes corruptos. É hora de rejeitar a violência, denunciar os abusos e defender a verdadeira mudança”, declarou o Secretário-Geral do ANAMOLA.
Messias Uarreno reafirmou ainda o compromisso inabalável do movimento com a democracia, a paz e o desenvolvimento, expressando total solidariedade a MC Bandeira e apelando à união e resistência pacífica de todos os moçambicanos contra a injustiça e o medo.