
A vítima, Tomás Gerônimo Baptista, foi alvejada numa das pernas, a única que não apresentava deficiência. O disparo terá ocorrido quando este passava por uma rua adjacente a uma cantina onde o agente, alegadamente em estado de embriaguez, se encontrava a conviver.
Segundo António Henriques Paulo, irmão da vítima, Tomás foi inicialmente chamado pelo agente e, após responder ao cumprimento do proprietário do estabelecimento, foi agredido sem qualquer justificação. Minutos depois, o disparo foi efectuado.
O familiar acrescenta ainda que o agente já vinha a agredir a vítima desde o ano passado e que, em várias ocasiões, terá ameaçado de morte o seu irmão. Apesar de a família já ter participado o caso às autoridades, dizem não ter conhecimento de qualquer desfecho.
A família clama agora por justiça e pede que o caso não fique impune.