18 mil “funcionários fantasmas” recebiam salários em Moçambique. Muitos já estavam mortos ou fora do sistema, mas continuavam na folha do Estado.
Se 18 mil fantasmas foram desativados, significa que havia 18 mil salários reais disponíveis?
E se sim, por que não foram imediatamente convertidos em novas admissões para jovens desempregados?
Se desativar 18 mil fantasmas não abre 18 mil empregos reais, o que de fato significa “reforma” na função pública?
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