
Um estudo internacional sobre poder de compra revelou que alguns cidadãos angolanos precisariam de até 24 meses de trabalho — sem considerar despesas básicas como alimentação, transporte ou habitação — para adquirir o novo iPhone 17 Pro Max.
A análise compara o preço do aparelho com o salário médio mensal em diferentes países e evidencia a desigualdade no acesso à tecnologia de ponta.
Os resultados voltam a levantar o debate sobre as disparidades salariais, as prioridades de consumo e o efeito da desvalorização do kwanza face ao dólar, fatores que tornam bens tecnológicos de última geração ainda mais distantes da realidade da maioria da população angolana.