
Trabalhadores de uma empresa de produção de betão denunciam maus tratos e salários precários. A inspecção do trabalho foi ao local, confirmou as denúncias e suspendeu imediatamente a empresa até regularizar as violações de trabalho
Trabalhadores da empresa Fefani international Limitada, sediada na Beira, e que teem como actividade a transformação de detritos de areia e pedra em betão, denunciaram, na passada sexta-feira, a existência de maus tratos, protagonizados pelo patronato que é estrangeiro.
De entre as denúncias avançadas pelos trabalhadores, está a inexistência de traje e botas adequadas para o tipo de actividade que exercem, sem luvas de protecção, sem óculos para protegerem a vista e sem auriculares para a protegerem os ouvidos.
Os trabalhadores afirmaram ainda que para além da violação destes direitos, os salários são irrisórios.
Quando há um acidente de trabalho, a empresa não assume nenhuma responsabilidade.
Os trabalhadores afirmaram, por outro lado, que já submeteram várias queixas ao sector de trabalho que não resultaram em nenhuma acção, por parte das autoridades.
O inspector chefe da inspeção geral do trabalho em Sofala, quando foi contactado pelo jornal, para se pronunciar sobre o caso, afirmou que desconhecia as denúncias e deslocou-se imediatamente a esta empresa, onde, em contacto com os trabalhadores, ficou a saber dos atropelos da lei por parte da entidade empregadora e no fim anunciou as medidas.
A inspeção de trabalho descobriu outros problemas na empresa. Os contratos de trabalho são precários e não aparece inscrita no INSS.
E em relação aos trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho e que foram abandonados pela empresa, a inspecção do trabalho garantiu que os casos serão todos analisados e, através de outras entidades, a empresa será responsabilizada a indemnizar os danos.
Trabalhadores da empresa Fefani international Limitada, sediada na Beira, e que teem como actividade a transformação de detritos de areia e pedra em betão, denunciaram, na passada sexta-feira, a existência de maus tratos, protagonizados pelo patronato que é estrangeiro.
De entre as denúncias avançadas pelos trabalhadores, está a inexistência de traje e botas adequadas para o tipo de actividade que exercem, sem luvas de protecção, sem óculos para protegerem a vista e sem auriculares para a protegerem os ouvidos.
Os trabalhadores afirmaram ainda que para além da violação destes direitos, os salários são irrisórios.
Quando há um acidente de trabalho, a empresa não assume nenhuma responsabilidade.
Os trabalhadores afirmaram, por outro lado, que já submeteram várias queixas ao sector de trabalho que não resultaram em nenhuma acção, por parte das autoridades.
O inspector chefe da inspeção geral do trabalho em Sofala, quando foi contactado pelo jornal, para se pronunciar sobre o caso, afirmou que desconhecia as denúncias e deslocou-se imediatamente a esta empresa, onde, em contacto com os trabalhadores, ficou a saber dos atropelos da lei por parte da entidade empregadora e no fim anunciou as medidas.
A inspeção de trabalho descobriu outros problemas na empresa. Os contratos de trabalho são precários e não aparece inscrita no INSS.
E em relação aos trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho e que foram abandonados pela empresa, a inspecção do trabalho garantiu que os casos serão todos analisados e, através de outras entidades, a empresa será responsabilizada a indemnizar os danos.