
Cinco pacientes com varíola dos macacos “Mpox” que foram internados na localidade de Lupilichi, no distrito do Lago, província do Niassa, abandonaram o tratamento e seguiram para a Tanzânia, seu país de origem.
Para a estancar a fuga e pessoas em tratamento, as autoridades moçambicanas já informaram as autoridades tanzanianas e outras internacionais de controlo da mpox por forma a identificar os fugitivos, e evitar novos focos da doença.
Nas últimas 24 horas, a província notificou quatro novos casos de infecção por varíola dos macacos, elevando de 29 para 33 o número de pessoas com a doença. Os casos foram detectados em Lupilichi. O distrito do Lago foi o primeiro local onde foram detectados casos de Mpox em Moçambique, e concentra o maior número.
As informações foram avançadas pelo Director dos Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social, no distrito de Lago, Augusto Luave, avançou que os casos activos estão distribuídos entre Lupilichi e o Posto Administrativo de Manhamba.
“Temos o básico para prosseguir com os trabalhos. Estamos com alguns meios circulantes alugados por parceiros para permitir a deslocação das equipes às comunidades e recolha das amostras para o laboratório de referência ao nível da província” disse.
Citado pela rádio pública, disse que existem equipas multissectoriais no terreno fazendo o rastreio de casos de mpox, bem assim a passar mensagens de prevenção.
Fonte MozNews