
Afinal, conforme disse há momentos em uma live a partir do exterior, a delegação teve conhecimento ontem da aprovação da Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (ANAMOLA) “que, na verdade, continua “ANAMALALA”.
“Nós trocamos o nome de ANAMALALA para ANAMOLA, mas ANAMALALA continua a ser o nosso slogan. Não vamos abandonar [ANAMALALA]” disse, justificando que a expressão ANAMALALA foi “uma revelação grandiosa num momento interessante da nossa vida política e da vida política de Moçambique”.
Acima disso, Mondlane admitiu que a aprovação do partido pelas instituições de justiça abre as portas para a continuidade da luta pela liberdade do povo.
“Já temos um instrumento para continuar a lutar pela libertação do nosso povo” notou.
Para o ex-candidato presidencial, a luta pelas liberdades da maioria reside no que desde cedo defendeu no seu manifesto eleitoral: uma função pública independente política e financeiramente; um serviço público eficiente; salários condignos; investimentos estrangeiros em benefício das comunidades hospedeiras; independência da imprensa hoje capturada; entre outros.
“Agora vamos dizer: ANAMOLA, ANAMALALA”, encerrou a live.