
A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder desde 1975, precisa de 1,2 milhões de euros para reabilitar 25 sedes vandalizadas na província da Zambézia, durante as manifestações pós-eleitorais.
"A avaliação que fizemos foi reabilitar as sedes totalmente destruídas e parcialmente destruídas. Estamos em 89 milhões de meticais [1,2 milhões de euros].
O partido vive de quotas dos seus membros e este exercício não está ser fácil, para podermos reerguer as nossas sedes. Mas nós somos um partido organizado", disse o primeiro secretário da FRELIMO naquela província, Francisco Nangura.
O dirigente, que falava aos jornalistas este domingo (10.08) depois de visitar as instalações do partido, explicou que já estão a iniciar a reabilitação de sedes no distrito de Alto Molócue e na cidade de Mocuba, de forma a permitir "ir funcionando".
Fonte dw.com/portugues