
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) afirmou estar a envidar todos os esforços, em coordenação com o Governo e outros intervenientes, para assegurar que a Mozal continue a operar no país e ultrapasse a crise que enfrenta atualmente.
A agremiação considera essencial a mobilização conjunta para preservar o papel estratégico da empresa no setor industrial.
Segundo a CTA, este período de dificuldades não deve ser encarado como o fim da fundição de alumínio em Moçambique, mas sim como uma oportunidade de transformação e fortalecimento da Mozal.
A organização sublinha que a superação desta fase poderá garantir maior sustentabilidade e competitividade para a empresa no futuro.