A greve nos CFM em Magude continua! Já passam 24 horas e até então não há solução.

Cerca de 100 jovens que trabalharam durante 26 dias na reposição da linha férrea, no troço Motaze—Chókwè onde outrora descarrilou um comboio, exigem remuneração. Apenas 12 deles foram pagos, um acto considerado pelos grevistas uma falta de respeito, pois entendem que o dinheiro existe só não querem pagar.

O bloqueio da via compromete a locomoção de passageiros e bens, o comboio de passageiros que partiu da Cidade de Maputo com destino a Chókwè encontra-se retido na Vila da Manhiça e poderá comprometer o segundo que depende da mesma via para chegar a Chicualacuala.

Os grevistas firmemente garantem que nenhum comboio irá passar antes do pagamento dos seus ordenados.

A polícia e a administradora do distrito de Magude estão no local, mas nada podem fazer.


Fonte: Índico Magazine

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