
Uma indígena que relata ter sido estuprada repetidamente em uma delegacia do Amazonas durante nove meses por quatro policiais militares e um guarda municipal está processando o estado por danos morais e materiais.
Na ação, ela pede uma indenização de 330 salários mínimos, o equivalente a cerca de R$ 500 mil.
Quando foi presa, em novembro de 2022, a vítima havia acabado de dar à luz uma criança, que foi mantida com ela no período em que esteve sob custódia na unidade de Santo Antônio do Içá, no interior do Amazonas.
Fonte JornalOGlobo
Foto: Reprodução