Teve início na tarde de ontem, na província de Inhambane, o julgamento do secretário permanente do distrito de Funhalouro, Manuel Pumule, acusado de desviar cerca de 3 milhões de meticais dos cofres do Estado.
O processo envolve mais de oito arguidos e 38 declarantes do sector público e privado. Os réus enfrentam acusações de cinco crimes: peculato, abuso de cargo e função, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e associação criminosa.
Segundo o Ministério Público, em caso de condenação, os réus deverão perder todos os bens adquiridos durante o período em que se consumaram os ilícitos, que resultaram num prejuízo estimado em 3 milhões de meticais para o Estado moçambicano.
Inicialmente, os advogados de defesa tentaram impedir a presença da imprensa na sala de audiências. No entanto, o Ministério Público defendeu que, tratando-se de um crime de natureza pública, a cobertura jornalística é legítima e necessária.
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