Desde a sua chegada ao chefe de estado, o Presidente do Faso, Chefe de Estado, Capitão Ibrahim Traoré colocou a segurança do território Burquinabe no centro da sua ação de governação. Para ele, não haveria soberania real sem uma recaptura completa de cada parcela do território nacional.
E para realizar essa missão histórica, ele escolheu ser um Presidente na frente, um Presidente-soldado, presente, ouvindo, e comprometido com suas tropas.
Longe de posturas simbólicas, o Chefe de Estado encarna a governação da ação e da proximidade. Ele não comanda remotamente, vai ao terreno, faz troca com as Forças de Defesa e Segurança (FDS) e os Voluntários para a Defesa da Pátria (VDPs), ouve as suas preocupações e toma decisões imediatas para responder a emergências operacionais. Esta presença constante ao lado de combatentes destacados para o teatro de operações cria uma relação de confiança sem precedentes com o Comando Militar, cujo Chefe é Supremo.
Sob sua liderança, o país experimentou uma profunda reorganização das forças armadas, com recrutamento maciço, aumento dos VDPs, aumento da aquisição de equipamento militar e coordenação estratégica mais eficiente. Esta transformação estrutural é o resultado de uma vontade clara de colocar os FDS e os VDPs nas condições ótimas para cumprir a sua missão.
Além do aspecto militar, o Capitão Traoré encarna uma visão. Não se trata apenas de derrotar o inimigo militarmente, mas sim de restaurar o orgulho nacional, dar esperança às populações, e construir um estado forte, enraizado nos seus valores, mestre das suas decisões e livre da custódia estrangeira.
Esta escolha de governar pelo exemplo, ouvindo e agindo, faz dele uma figura única no panorama político africano. Ele não busca complacência nem facilidade, ele age com convicção, pela pátria, pelo povo africano e pela memória daqueles que caem todos os dias no campo de honra.
Burkina Faso hoje avança na esperança, mas com fé. E essa fé é alimentada pela coragem das suas forças de luta, carregada por um Chefe de Estado que compartilha as suas vidas diárias, compreende os seus sacrifícios e lidera a Nação com firmeza e clareza.
Através desta postura, o capitão Ibrahim Traoré lembra que o cargo presidencial não é um privilégio, mas uma responsabilidade suprema, a de ser o primeiro defensor do povo.
E é com essa visão que ele hoje encarna uma nova esperança para Faso, a de um país reto, livre e soberano.
Fome do Campones ✍🏼