Trata-se de mais de uma dezena de barracas que se dedicam a venda de comida para alimentar as suas famílias que devem ser retiradas da zona da marginal, a curto prazo.
Sengundo a nota emitida pela procuradoria da Zambézia, impute responsabilidade ao conselho autárquico de Quelimane, entidade que autorizou, para que remova as barracas para um local até aqui incerto, argumentando que a permanência naquele local, viola Número 01 da a) e f) do artigo 05 do decreto número 54/2013 de 07 de Outubro.
Nossa fonte, sabe que a Eletricidade de Moçambique já cortou a corrente elétrica a enquanto o conselho autárquico de Quelimane, emitiu um comunicado a qual está fixado em todas barracas ali existentes, para que os proprietários removam dentro de 15 dias, como forma de dar resposta a pressão da procuradoria.
Embora o assunto tenha punho judicial, algumas barraqueiras ouvidas, lamentam ação da PGR em pressionar o conselho autárquico de Quelimane, para que proceda a retida deles, dizem que por causa da actividade ali exercida, conseguem sustentar as suas famílias e suportar estudo das suas crianças.
A retirada destas barracas, está sendo objeto de debate principalmente entre barraqueiras e alguns utentes que ao meio dia passam o pequeno almoço naquele local, avaliam a procuradoria de agir de má fé, enquanto outros dizem que a permanência das barracas naquela avenida, não obstruí nada.
@maioresfas