A partir de 1 de junho, os médicos residentes no Hospital Central de Maputo, iniciam uma paralisação do trabalho extraordinário.
Os profissionais exigem o pagamento de horas extra de cerca de 16 meses em atraso. O presidente da Associação Médica de Moçambique (AMM), diz que o voto de confiança dado também ao novo Governo de Daniel Chapo para resolver a celeuma acabou.
Henriques Viola entende que os médicos lesados de certa forma financiam indiretamente o sistema de saúde, ao recorrem a recursos próprios para exercerem o seu trabalho.