O Governo de Moçambique vai realizar uma auditoria forense às contas da LAM dos últimos 10 anos e promete concluir o processo até outubro.
A medida faz parte de uma ampla restruturação da companhia aérea estatal, que inclui a redução do número de trabalhadores, atualmente cerca de 800, para adequar-se à frota limitada de apenas quatro aviões.
O Presidente Daniel Chapo denunciou a existência de corrupção e conflitos de interesse dentro da LAM, com sabotagens à aquisição de aeronaves próprias para manter o negócio de comissões nos alugueres.
O Estado já autorizou a venda de 91% da LAM a três empresas estatais, e o Ministério Público investiga suspeitas de corrupção ligadas à antiga gestão e à venda de bilhetes.
Fonte: Lusa
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