No ano passado, propriamente no mês de Fevereiro,um cidadão de nacionalidade chinesa, cujo o nome e a idade não obtivemos com a fonte,que residia em Moçambique há anos através de negócios, perdeu a vida em circunstâncias estranhas naquela Cidade de Tete. Feita a perícia, revelou-se que o cidadão teve uma morte natural e desconfia-se que tinha problemas de saúde.
Entretanto, o mais estranho neste assunto, é que a vítima foi levada à Morgue do Hospital Provincial de Tete para um banho, localização da família e transladação do corpo para China. Desde então, o corpo permanece num dos frigoríficos daquele hospital, algo que preocupa não só a direcção da morgue, como também os cidadãos que por ali exercem suas actividades. De acordo com as informações, o corpo está no local devido a processos burocráticos.
Segundo Júlio Vasco, da Morgue do Hospital Provincial de Tete, o cenário não só preocupa a direcção daquele estabelecimento de saúde, como também a vários cidadãos, pois, várias vezes foram contactadas à comunidade chinesa para dar seguimento a este caso, mas sem sucesso. De acordo com a informação, para a vítima permanecer no local foram pagos 96 mil meticais pela comunidade chinesa, mas até então o corpo não foi lavado.
Devido a demora para o levantamento, os responsáveis pelo corpo na Morgue do Hospital, afirmaram que comunicaram à embaixada chinesa em Moçambique para remoção do corpo, mas sem uma resposta satisfatória. O guarda afirmou que o corpo do cidadão está há meses e pede, de forma humana, a remoção do mesmo nas gavetas para dar espaço a novos óbitos.
Sobre este caso, ainda não há uma resposta satisfatória por parte da comunidade chinesa e o corpo está no local há 17 meses.
Redação : Tv Diário Nampula
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