Na ocasião, o Chefe de Estado denunciou publicamente a existência de “raposas e corruptos” dentro da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), além de mencionar conflitos de interesse que teriam dificultado a reestruturação da companhia aérea, prevista no âmbito do plano de primeiros 100 dias de governo, conforme relata o documento do CDD, ao qual a DW teve acesso.
A carta, assinada pelo diretor executivo do CDD, Adriano Nuvunga, pede ao PGR que informe se algum procedimento criminal foi instaurado na Procuradoria-Geral da República relacionado às alegações feitas pelo Presidente. Além disso, solicita o número do processo, caso exista, e seu estágio atual, considerando a gravidade das declarações feitas pelo líder do país.
O CDD reforça a importância do tema por envolver questões de interesse público e a necessidade de transparência nas ações do sistema judiciário diante de alegações de tal magnitude.
Fonte: DW