Num comunicado divulgado pela Presidência da República, o chefe de Estado promete que o Governo continuará "a investir no fortalecimento da classe, com enfoque em melhores condições de trabalho, formação contínua, reconhecimento da carreira e bem-estar profissional".
O setor da saúde enfrenta, há três anos, greves e paralisações, em que a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), que abrange cerca de 65.000 profissionais.
A APSUSM exige que o Governo providencie medicamentos aos hospitais, face às necessidades, assim como a compra de camas hospitalares.
Outras reivindicações passam pela resolução da "falta de alimentação", pelo equipamento de ambulâncias com materiais de emergência e equipamentos de proteção individual não descartáveis, cuja falta vai "obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso", pelo pagamento de horas extraordinárias, além de exigirem um melhor enquadramento no âmbito da Tabela Salarial Única (TSU).
Fonte (Lusa)