O empresário moçambicano Lineu Candieiro, Presidente da Associação Nacional dos Jovens Empresários e CEO do Grupo LIN, reagiu com visível frustração após perder, na quarta-feira, 14 de Maio, as eleições da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA).
A vitória coube a Álvaro Massingue, Presidente da Câmara de Comércio de Moçambique, que assumirá brevemente o cargo, sucedendo a Agostinho Vuma.
A disputa foi marcada por fortes expectativas e promessas de renovação por parte de Candieiro, que já preparava uma celebração antecipada com aliados do sector empresarial.
Num discurso marcado por sarcasmo e desilusão, Candieiro demonstrou a sua mágoa com o desfecho, dirigindo-se ao ainda Presidente da CTA com palavras carregadas de ironia: “Um forte abraço, primeiro, ao Agostinho Zacarias de Vuma.
O que é isso? Vai continuar a ser meu amigo, vai continuar a conviver comigo como deve ser, vou para a casa dele, vamos ser amigos para sempre”.
Numa alusão ao apoio interno, referiu ainda o nome do empresário Prakash Prehlad como “um combatente, não da luta de libertação, mas da nossa candidatura”, numa tentativa de manter alguma dignidade face à derrota.
A tensão no seio da comunidade empresarial é palpável, e os comentários de Candieiro reflectem não apenas o impacto emocional da perda, mas também as divisões existentes entre as alas concorrentes da CTA.
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